domingo, 1 de março de 2009

Sala de Cinema (2)


10 comentários:

Ana R. disse...

A sala de cinema é um espaço mágico. O apagar das luzes, a identidade na penumbra, a mágica do telão...Somos transportados para a realidade! Nada se compara...

lpzinho disse...

Bacana demais o post, até pq me lembrou de umas coisas bacanas.
A sala de cinema me faz lembrar de qdo eu era criança, os cinemas não eram assim como os de hoje... ehhehe eram enormes e até certo ponto desconfortáveis ... mas o romantismo da lembrança me permite dizer que não há nada igual a uma boa e velha sala de cinema hehehe
As novas são bacanas, sim... mas aquelas q ficaram guardadas na lembrança não tem preço!
Outra coisa... conheci anos atrás uma pessoa do meio que na sua empresa tinha montada uma pequena sala de projeções para fazer pesquisas de mercado.. é meu sonho, uma sala assim na empresa, pra no máximo 60 pessoas!
Show.. viajei aqui!!
Abraços caro Armando e obrigado de td o coração pela amizade, comentários e luz! =)

Daniel Savio disse...

É muito gosto entrar numa sala de cinema e principalmente com boa companhia...

Fique com Deus, menino Armando e menina Lygia.
Um abraço.

André Setaro disse...

As salas de cinema dos complexos são impessoais, destituídas de estilo, ou, melhor, possuem um estilo único, padrão. Atualmente fica difícil se associar o filme visto ao cinema, como acontecia nos bons tempos. Em Salvador, por exemplo, cada cinema tinha seu estilo, uma atmosfera particular, e, poderia dizer mesmo, um clima próprio. Entrar no cine Pax, por exemplo, era uma experiência fascinante, porque se entrava do lado da tela gigantesca. A ladeira que conduzia à platéia do cine Capri no Largo 2 de Julho dava a impressão da cenografia, por tortuosa, de 'O gabinete do Dr. Caligari'. A sala de espera do Tupy parecia um cenário de '2001'. O Jandaia era um palácio, um colosso. Entre tantos...

Continue sempre a nos lembrar das antigas 'coisas' de cinema.

Renan Barreto disse...

Eu gosto da arte (seja ela qual for) por sua interatividade. Quando vamos a um cinema, mesmo que não possamos interferir no que acontece no filme, pelo menos podemos escolher a forma de como iremos interagir com o filme. Acho impressionante o Cinema (e os games é lógico, que é um assunto que discuti numa entrevista lá no meu outro blog http://brasilstation.blogspot.com/2009/03/entrevista-arthur-bobany-video-game.html) É mais para ilustrar o que falei.

A sala do cinema é um lugar mágico e cheio de mistério. A luz vai apagando e logo somos bombardeados com imagens que nos chocam, nos fazem chorar, nos fazem rir, nos assustam, enfim, é arte acontecendo. Nossa, não sabia que iria fazer um comentário tão grande sobre um foto, mas essa merece!!!

Valeu!

Bill Falcão disse...

Que beleza de sala, hein, Armando?
Que nos faz lembrar de várias que frequentamos ao longo da vida. Bonita, como essa aí da foto, me lembro da do Condor, em Copacabana, no Rio, e a do Palladium, aqui em Belo Horizonte. Nenhuma delas existe mais, infelizmente!
Aquele abraço!

Saco de Bagulhos disse...

Para não ser redundante (todos comentaram muito bem e concordo com tudo que foi colocado), apenas vou comentar que a sala de cinema é como um pedaço do meu lar: Deus, como me sinto em casa numa sala de cinema!!
Abraço

Paula Barros disse...

Olá

Entrando de penetra. Não tinha ninguém na bilheteria. rsrs


Vim por causa do seu comentário, no blog de D.Urtigão (nem lembro agora o nome do blog rsrs) e vi que você tem um lugar de guardar comentário, que legal.

Os meus quando gosto transformo em poemas.

Já vi muita gente falando de filmes, mas nunca das salas do cinema. Interessante.

Também não lembro de ter nenhum blogueiro que visite que seja de Aracaju.

Bem, não se deve conversar no cinema. psiu!!!

abraços

Marcelo Henrique Marques de Souza disse...

Salve Armando. Bela foto. O cinema é uma arte, sempre surpreendendo, mesmo e apesar dos vendedores de filmes... O filme comercial não vai conseguir acabar com a magia do cinema...

Abração

André Setaro disse...

Quando foi lançado em Salvador "Dois Flor e seus dois maridos", no já longínquo 1976, por ter uma coluna diária sobre cinema na "Tribuna da Bahia", estava sempre em contato com os distribuidores, os gerentes das companhias cinematográficas. Lembro-me que o filme de Bruno Barreto, baseado em romance homônimo de Jorge Amado, foi lançado simultâneamente em muitas salas. Todas ainda no centro da cidade, exceção se faça às duas do Shopping Iguatemi. O gerente da Embrafilme me contou que estava faltando uma cópia e não havia mais tempo para ser solicitada (ou, não me lembro bem, se solicitada, a resposta foi ser impossível o envio pois todas já estavam distribuídas). Pois bem! O gerente, Nivaldo Melo Lima, resolveu o caso destinando um funcionário da empresa para pegar os carretéis que estavam no cine Bahia (rua Carlos Gomes)e os levasse ao cine Tamoio, que ficava perto. Com horários diferentes, enquanto o primeiro rolo era liberado, o funcionário o levava para o Tamoio, que, então, dava início a primeira sessão. E assim sucessivamente. O que não estava no programa e na estratégia foi o acidente automobilístico que aconteceu com o rapaz-correio. Resultado: naquela dia não houve sessões no Tamoio de "Dona Flor e seus dois maridos". Um caso sem importância, mas revelador de uma época. Hoje tudo mudou.