quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

Homenagem a profissão 'operador de cinema' > Projecionista

"Esta é uma imagem estereotipada do projecionista. Outra seria ler o jornal, ou ter uma TV na cabine. Isto era o normal. Ou a operadora ficava na barraca de concessão até a bobina ter uma mudança. É por isso que estas criaturas estão extintas hoje. Um comentário muito triste" (Comentário de Lou DiCrescenzo).

Post e comentário reproduzidos do Facebook/ALL MOVIE Projectors.

segunda-feira, 31 de outubro de 2022

Post de apreciação do projecionista!

Publicado originalmente no Facebook/ALL MOVIE Projectors, em 31 de outubro de 2022

Cinema Slindon

Post de apreciação do projecionista!

A habilidade e a arte de um projecionista muitas vezes são invisíveis pelo público, e é algo que desapareceu quase completamente dos Cinemas em todo o mundo. Os dias de assentar no seu assento e olhar de volta para o feixe de luz, para ver o rosto tranquilizador do projecionista a olhar para baixo para o auditório já se foram há muito. Mas aqui no Cinema Slindon temos orgulho em poder vangloriar nossa equipe de ex projecionistas de cinema, que sem eles nosso cinema não funcionaria!

Quer seja meticulosamente unir as preciosas impressões de filmes, manter os projetores ou garantir que o público veja o filme exatamente como os diretores e cinegrafistas pretendiam; a sua mão na experiência de visualização de filmes E é vital!

Então vamos brindar a todos os projecionistas, e especialmente à nossa equipa aqui em Slindon, pelo seu trabalho árduo e forma de arte subvalorizada!

Texto e imagem reproduzidos do Facebook/ALL MOVIE Projectors

sexta-feira, 21 de outubro de 2022

Cabine de Projeção - Projecionista preparando Projetor 70mm

Jean-Pierre Matador, preparando filme de 70mm no cinema francês,
para a conferência Verscheure Jean-Pierre.
Foto reproduzida do Facebook/ALL MOVIE Projectors

sábado, 24 de setembro de 2022

FETICHE DE CINÉFILO > Tela de cinema com cortina - Anos 50/60



Depois de ficar ouvindo uma selação de músicas orquestradas, interrompidas pelo prefixo, 
3 badaladas do Gongo e jogo de luzes, eis o momento mais esperado
 e de grande emoção, em uma sessão de cinema, dos anos 60.

quinta-feira, 21 de julho de 2022

Sala de Cinema


Na era dos streamings, paixão de Aroldo é coleção de 1,2 mil DVDs

Aroldo mostrando todos os seus títulos em casa. (Fotos: Marcos Maluf)


Publicado originalmente no site CAMPO GRANDE NEWS, em 24 de janeiro de 2022

Na era dos streamings, paixão de Aroldo é coleção de 1,2 mil DVDs

E não adianta pedir emprestado, para Aroldo, DVD é pior que livro quando se empresta

Por Thailla Torres 

Na geração dos streamings, não é de duvidar que você encontre a nova geração por aí que mal sabe o que é DVD ou já ouviu falar da delícia que era correr para a locadora e garantir aquele lançamento de filme para assistir com a família. Mas nenhuma tecnologia dos últimos anos foi capaz de acabar com a paixão do servidor público Aroldo Alcântara, de 48 anos, por DVD.

Em sua residência na Moreninha I, ele tem uma coleção com mais de 1,2 mil títulos e nada é repetido. Além de DVD, tem coleção de Blu-ray, que também é disco, no entanto, é capaz de armazenar volumes maiores de informação, com imagens em alta definição e recursos extras.

A coleção é toda catalogada numa planilha de Excel e organizada em ordem alfabética numa estante de madeira projetada para que os filmes ficassem protegidos. Tem filme, séries, trilogias, box, documentários e muitos clássicos inesquecíveis para Aroldo, que nutre um carinho pelo cinema desde a infância.

“Eu vou ao cinema desde os 8 anos. Meu pai sempre falava que ia muito ao cinema, mas ele mesmo nunca me levou. Minha primeira experiência foi no cinema Alhambra, não lembro mais qual era o filme, mas lembro que fiquei encantado”.

O primeiro emprego de Aroldo foi aos 10 anos, como office boy em um escritório de advocacia, desde então, nunca parou de trabalhar. Mas recorda que parte do primeiro salário foi destinado a ingresso de cinema.

Até hoje, é assim, ele costuma ir ao cinema quase todo fim de semana. Mas não abandona a vida de colecionador. “Está ficando difícil colecionar, tem títulos que procuro e não acho. Qualquer filme que vejo, eu tenho vontade de ter no acervo”.

Aroldo diz que nunca investiu em DVD caro. “Quando lançava, ele é muito caro, depois de um certo tempo, ele ia diminuindo de preço e eu aproveitava. Sempre gostei de garimpar, procurar os títulos interessantes. Sempre que eu viajo, vou em alguma loja em São Paulo ou Brasília em busca de um DVD”. Quando não encontra nada nas lojas físicas, ele apela para as lojas on-line.

Os primeiros títulos adquiridos ele lembra com orgulho: Titanic (1994) e Coração Valente (1995), um clássico de Mel Gibson.

“Até dois anos atrás, eles ficavam em um guarda-roupa, eu tinha dificuldade de pegar, então, mandei fazer no alto do apartamento estantes para organizá-los em ordem alfabética”.

Ele assiste de tudo, mas não nega que prefere os históricos e policiais. “Tenho também coleção completa da Marvel”. O mais antigo, segundo ele, é Os Sete Samurais (1954), filme japonês do diretor Akira Kurosawa. “Também tenho muitos Charles Chaplin, adoro”.

Agora, se você está pensando em pedir emprestado algum título clássico para Aroldo, pode dar um passo para trás. “Eu nunca empresto DVD. É pior que emprestar livro, ele risca, tem que ter cuidado com ele”, finaliza.

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Texto e imagens reproduzidos do site: campograndenews.com.br